Educadores
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O ensino aprendizagem em tempos de Internet
“A Internet possui o potencial para ser a primeira grande mudança no processo educacional desde Sócrates” Gary Becker . Apresentação em PDF do Prof. Rubens Queiroz
O
grande desafio de quem ensina
Sem uma equipe capacitada, o que se vê são professores que aproveitam a sala de informática para deixar os alunos trabalhando sozinhos e escolas que nem sequer utilizam os laboratórios existentes.
Ideias para ajudar os seus filhos a entrar no novo ano letivo “com o pé direito”.
O jogo, a construção e o erro; considerações sobre o desenvolvimento da linguagem na pré escola
O desenvolvimento da linguagem é um assunto bastante discutido por quem trabalha com Educação Infantil, mesmo porque é nesse período de vida que nos deparamos mais fortemente com o processo de aquisição da linguagem oral. Ester Miriam Scarpa. Em PDF
O Paradoxo da Transformação da Sociedade pela Educação
O desenvolvimento da sociedade capitalista e tecnológica traz, em seu bojo, um paradoxo: ao mesmo tempo que desenvolve as potencialidades da razão humana, torna essa mesma razão um instrumento de manipulação e de poder. Tomando essas considerações, a partir do pensamento do filósofo Herbert Marcuse.
O Pensamento educativo Contemporâneo
A educação consiste numa ação exercida por um ser humanos sobre outro ser humano - mas frequentemente por um adulto sobre uma criança - para permitir ao "educando" a aquisição de determinados traços culturais. Artigo em PDF.
O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam.
UNESCO no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), Instituto Paulo Montenegro e Editora Moderna, lançaram uma pesquisa que apresenta um retrato atual dos professores brasileiros do ensino fundamental e médio, de escolas públicas e privadas, nas 27 unidades da Federação. A pesquisa, que contempla características sociais, econômicas e profissionais, foi construída a partir de questionários respondidos por 5.000 docentes, que representam um universo expandido de 1.698.383 professores, sendo 82% da rede pública e 18% da rede privada.
O planejamento como instrumento de gestão educacional: uma análise histórico-filosófica.
Neste artigo, a autora analisa o planejamento sob os pontos de vista histórico e filosófico como uma forma de compreendê-lo e, conseqüentemente, introduzi-lo como elemento de reflexão, de organização e de participação na construção da qualidade do processo educacional. Além de situar o planejamento como uma ação humana, um processo social e um controle inovador, a autora faz uma análise do planejamento participativo e estratégico.
O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina.
O historiador Pierre Nora definiu como “lugares de memória” 2 locais materiais ou imateriais nos quais se encarnam ou cristalizam as memórias de uma nação, e onde se cruzam memórias pessoais, familiares e de grupo: monumentos, uma igreja, um sabor, uma bandeira, uma árvore centenária podem constituir-se em “lugares de memória”, como espelhos nos quais, simbolicamente, um grupo social ou um povo se “reconhece” e se “identifica”, mesmo que de maneira fragmentada.
Os quatro pilares para a aprendizagem
Os pilares da educação da UNESCO foram elaborados em 1999 por Jacques Delors, professor político e econômico francês. Publicado no relatório: Educação: um tesouro a descobrir, eles definem os aprendizados considerados essenciais para que as crianças se desenvolvam cognitivamente e socialmente.
Uma
reflexão sobre como a história das ideias pode auxiliar
as práticas dos docentes no campo das ciências naturais.
Cada vez mais professores "pregam" o conhecimento para
os alunos, como se fossem padres ou pastores de igreja evangélica.
O conhecimento começa a ser tratado como dogma, como verdade
absoluta e inquestionável.