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Às voltas com o passado soviético
Dois artigos sobre a história da Rússia que nos permite estudar uma variedade de sistemas autoritários. O que foi o sistema soviético após a morte de Stalin, em 1953? Foi socialismo? Não: para que o fosse, os bens econômicos seriam propriedade do socium, e não de uma burocracia. Artigo de Moshe Lewin; e estudos no Brasil e na Inglaterra derrubam mitos sobre a vida e a atuação política do ditador soviético. A editora Nova Fronteira publica em português a primeira parte (1879-1939) da biografia de Stálin, por Dmitri Volkogonov ("Stálin - Triunfo e Tragédia"), em tradução feita a partir da versão inglesa [a segunda parte também está saindo pela mesma editora]. Artigo de Ruy Fausto.
A MiniWeb Educação disponibiliza 3 artigos sobre o "Assassinato dos Romanov". O fim da dinastia Romanov é um daqueles episódios da história russa que, de tanto ser encobertos pela revolução bolchevique, em outubro de 1917, inspirou as mais fantasiosas versões. Depois de meses isolados em uma casa de campo, o último czar, Nicolau II, e sua família foram fuzilados em julho de 1918, na cidade de Iekaterinburgo, mais tarde chamada Sverdlovsk. Percebam que cada artigo tem sua versão diferenciada sobre o czar Nicolau II.
Motivada pelo artigo publicado pela revista Horizontes Antropológicos, "Rituais políticos e a transformação do partido comunista italiano" de David Kertzer, a MiniWeb pesquisou e elaborou uma série de canções revolucionárias ao longo da História, cujas canções e hinos constituem um dos rituais políticos mencionados no artigo. Os rituais exercem um papel central na vida política contemporânea, mesmo que, freqüentemente, este papel não seja reconhecido. As canções relacionadas são de diversos países, partidos e momentos históricos. Conforme reflexão da Revista Cantando a Filosofia, reflitamos sobre os nossos cantos corais, os nossos hinos sociais, políticos e religiosos. Até que ponto se prestam à expressão de comportamentos autênticos e, por outro lado, até que ponto servem para a manipulação ideológica?
Elementos milenaristas na Revolução Russa
Existia uma grande diferença entre o horizonte histórico dos romances franceses e o dos russos do século XIX. Balzac mostra-nos heróis ávidos para conquistar a sociedade pelo dinheiro ou pela intriga... Eles acreditam na estabilidade da sociedade o suficiente para tentar conquistá-la e também crêem em uma certa franqueza. Sob esse ponto de vista, Rastignac é o mais típico herói balzaquiano. O romance russo não nos oferece um Balzac.
Grozny, a capital da Chechênia, uma ex-república autônoma da federação Russa, tem aparecido constantemente no noticiário internacional desde que o governo local rebelou-se contra Moscou em 1994 e, mais recentemente, com a operação de guerra desencadeada pelo governo russo que culminou em fevereiro de 2000 com a sua completa destruição, para evitar que ela seja novamente a sede de um movimento separatista que ameaçava transbordar para as republicas caucasianas vizinhas.
Já se tornou lugar comum afirmar que a Revolução Russa de 1917 tem o mesmo significado para o século XX do que a Revolução Francesa para o século passado. Ambas foram formidáveis movimentos de massas e idéias que deram novo perfil a História da Humanidade: transformaram a vida de milhões e empolgaram ou aterrorizaram outros tantos.
Preocupações com a desigualdade social existem desde a Antiguidade Clássica. Nas sociedades capitalistas a necessidade de reflexão sobre as diferenças entre os homens e a proposição de caminhos para a sua superação manifestaram-se sob a denominação de Socialismo. Prof. Bernardo Kocher.
Livadia.org, é um tributo às crianças de Romanov. Aqui, você encontrará scrapbooks de OTMA e vários outros links e histórias interessantes sobre os jovens filhos do último czar russo Nicolau II, os Romanov. O grande palácio de Livadia fica situado nas inclinações pitorescas da montanha Mogabi há três quilômetros ao sudoeste de Yalta. Esse palácio era a residência de verão da família dos czres Romanovs.
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