"Nada
do que é humano me é estrangeiro." Essa frase
do autor dramático romano Terêncio é a própria
fórmula do humanismo. Eu "sou", virtualmente,
tudo o que é humano. Da ginástica à política.
Da filosofia à engenharia. Da culinária à
música. Da espiritualidade à pedagogia. Da juventude
à velhice. Do masculino ao feminino. Do amor à dor.
Da miséria à prosperidade. O humanista jamais será
especialista em tudo, mas será capaz de se interessar por
tudo o que ele encontra, de vibrar com todas as tonalidades emocionais
que o cercam e o tocam. Trecho do
livro de Pierre Lévy "A conexão planetária."