Dias Atuais |
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A CONTRA-REVOLUÇÃO DO NOSSO TEMPO
Os anos 60 do Século XX foram um momento de transformação cultural e de grandes esperanças. Depois do pesadelo das duas grandes guerras, a humanidade parecia voltar a acreditar em um mundo, ou, pelo menos, em uma vida melhor. A idéia de progresso, que morrera em 1914, parecia renascer. O período entre 1945 e 1970 foi de grande desenvolvimento, nos quais as taxas de crescimento econômico por habitante em todo o mundo bateram todos os recordes, mais do que dobrando em relação ao século anterior. Por isso esse período foi denominado de os Anos Dourados do capitalismo.
A GLOBALIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO: VANTAGENS E DESVANTAGENS DE UM PROCESSO INDOMÁVEL
A temática deste ensaio aborda um dos mais complexos problemas da agenda econômica contemporânea (ou da própria política prática), a saber, a questão das relações causais ou, em sentido amplo, a das interações entre, de um lado, o processo de integração crescente dos sistemas produtivos nacionais, dos fluxos financeiros e dos intercâmbios globais de bens e serviços, sob a égide do sistema multilateral de comércio, e, de outro, o crescimento sustentável de uma determinada economia nacional, com modernização de suas estruturas sociais e políticas.
A História de Brasília, das primeiras propostas de mudança aos dias atuais. Inclui as datas importantes, curiosidades, os nomes dos ex-governadores, informações sobre JK, Lucio Costa e Oscar Niemeyer, etc. - Trabalho de Augusto Cesar B. Areal
A História de Israel no Debate Atual
O uso dos textos bíblicos como fonte para a ‘História de Israel’ é questionado por muitos. A arqueologia ampliou suas perspectivas e falar de ‘arqueologia bíblica’ hoje é proibido: existe uma ‘arqueologia da Palestina’, ou uma ‘arqueologia da Síria/Palestina’ ou mesmo uma ‘arqueologia do Levante’.
Se houve na história da América Latina um episódio sui generis, foi a Revolução de Março (ou, se quiserem, o golpe de abril) de 1964. Numa década em que guerrilhas e atentados espoucavam por toda parte, seqüestros e bombas eram parte do cotidiano e a ascensão do comunismo parecia irresistível, o maior esquema revolucionário já montado pela esquerda neste continente foi desmantelado da noite para o dia e sem qualquer derramamento de sangue.
Renato Ortiz é um dos autores que estão na linha de frente do debate sobre o papel da cultura no Brasil. O próprio título do livro é significativo na medida em que agrega duas palavras, dois conceitos comumente entendidos como pólos antagônicos: modernidade e tradição. Sair do mundo tradicional para entrar no moderno foi ideal político e questão teórica dos últimos cem anos no Brasil. Tradicional era identificado como rural, atrasado, familiar, afetivo, religioso e lento. Moderno era urbano, adiantado, individual, racional, científico e rápido. Superando esta dicotomia, Ortiz vai mostrar que no Brasil o esforço para construir a modernidade, ou seja, o processo de modernização, já faz parte da nossa tradição, já faz parte da nossa história.
Como anunciado e esperado, os EUA e a Inglaterra lançaram um ataque aéreo contra o Afeganistão. Trata-se de uma iniciativa que comporta riscos, tal como adverti no artigo da semana passada. A atual fase da guerra tem objetivos mais de propaganda: dar uma resposta aos anseios de vingança de uma parte da opinião pública americana e demonstrar e reafirmar o poderio do país. Mas trata-se de um conflito radicalmente diferente da Guerra do Iraque e da Iugoslávia.
A POLITICA NORTE-AMERICANA ANTES DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
No princípio do século XX: a sociedade norte-americana foi marcada por uma série de reformas (visavam à democratização da máquina política). em diversos setores.
Palestina (do original Filistina – “Terra dos Filisteus”) é o nome dado desde a Antigüidade à região do Oriente Próximo (impropriamente chamado de “Oriente Médio”), localizada ao sul do Líbano e a nordeste da Península do Sinai, entre o Mar Mediterrâneo e o vale do Rio Jordão. Trata-se da Canaã bíblica, que os judeus tradicionalistas preferem chamar de Sion.