Literatura
|
|
|
|
Diário de navegação de Pero Lopes de Sousa
Dos textos originados pela expansão marítima e destinados a impulsioná-la; redigidos em língua vernácula, mas que permaneceriam manuscritos em sua grande maioria pela necessidade de monopolizar as informações relativas aos mares e continentes descobertos; os diários de navegação eram obras onde eram registradas, dia a dia, as observações náuticas feitas pelos pilotos durante uma dada viagem. Eles apresentam, assim, uma ordem descritiva com um grande peso de informação pontual das realidades náutica, geográfica e antropológica.
DO
GREGO ANTIGO AO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO: O
SORTILÉGIO DA LÍNGUA E A EPIFANIA DA CULTURA
O centro da reflexão de Heidegger é o homem e o sentido do ser, o modo como aparece a si mesmo e se revela como passo na caminhada para a compreensão do ser em geral. Assim, o filósofo utiliza o método fenomenológico de modo a analisar a ontologia fundamental a fim de descobrir as estruturas ontológicas do Dasein (ser - aí). Por outro lado, há que pensar as relações entre o homem e o mundo pois ele é um ser-no-mundo (In - der - Welt - sein) constituindo este um verdadeiro horizonte a partir do qual reflecte e compreende as coisas e a si próprio.
É um site sobre J. R. Tolkien que ainda é um nome pouco conhecido no Brasil, mas em muitos paises e sobretudo na Europa ele é famoso como o criador da chamada Alta-Fantasia. Seus livros falam sobre terras mitológicas, povos maravilhosos, e lendas dos primórdios do mundo. Autor do Senhor dos Anéis. O nome do site Dúvendor vem da união de duas palavras nas línguas criadas por J. R. R. Tolkien... o Quenya; chamado de "Idioma dos Altos Elfos" e o Sindarin; chamado de "Idioma dos Elfos Cinzentos". A palavra Dúven significa "Sul" e Dor significa "Terra". A tradução mais correta para obter o significado de Dúvendor seria Terra(s) do Sul. Mas pode-se usar a palavra de forma referencial a todas as terras ao sul, e não apenas a um local específico. E por que terras do sul ?
Biografia de Eça de Queiroz. José Maria Eça de Queirós nasceu na Póvoa do Varzim em 25 de Novembro de 1845. Veio ao mundo em circunstâncias morais irregulares: «filho natural de José Maria de Almeida Teixeira de Queirós e de May incógnita».
Filho e neto de magistrados, Eça de Queirós nasceu a 25 de Novembro de 1845, na Póvoa de Varzim, onde sua mãe, Carolina Augusta Pereira d'Eça, natural de Viana do Castelo, o daria à luz, como fruto de amores clandestinos, em casa de parentes que habitavam nessa vila. Seus pais só viriam a casar quatro anos mais tarde. O Dr. José Maria Teixeira de Queiroz, seu pai, era então delegado do procurador régio em Ponte do Lima. Logo após o nascimento, José Maria é entregue aos cuidados de uma ama, em Vila do Conde, onde é baptizado. Romances: O Crime do Padre Amaro; Os Maias; O Primo Basilio ; A Relíquia e outros.
A Estação das Letras oferece cursos e oficinas que abrangem todo o universo da escrita, além de cursos específicos voltados à formação de profissionais para o mercado editorial.