Filosofia
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Dentre os clássicos da filosofia moderna, Nietzsche talvez seja o pensador mais incômodo e provocativo. Sua vocação crítica cortante o levou ao submundo de nossa civilização, sua inflexível honestidade intelectual denunciou a mesquinhez e a trapaça ocultas em nossos valores mais elevados, dissimuladas em nossas convicções mais firmes, renegadas em nossas mais sublimes esperanças. Essa atitude deriva do que Nietzsche entendia por filosofia.
O conceito de tempo entre os filósofos desde a Antiguidade
O tempo sempre foi tratado como um conceito adquirido por vivência, indefinível em palavras. A concepção do tempo tem sido muito discutida desde o início da cultura ocidental, até hoje.
Uma Aventura na Filosofia. De Jostein Gaarder, por Marino, Ricardo, Rafael e Thiago. O Mundo de Sofia, editado pela primeira vez em 1991, é um dos livros que continua a encantar todo o tipo de leitores. Mesmo depois de todo o êxito inicial e de se ter tornado quase de imediato um best-seller, continua a ser lido, hoje em dia, por milhares de pessoas, em particular por jovens. O autor, Jostein Gaarder, professor de filosofia do secundário, conseguiu de uma forma original desenvolver uma aventura cheia de reflexões e perguntas através da história da filosofia desde o princípio dos tempos. (Livro em PDF)
Diz-se, por vezes, que a lógica é o estudo dos argumentos válidos; é uma tentativa sistemática para distinguir os argumentos válidos dos inválidos. Neste estádio, tal caracterização tem o defeito de explicar o obscuro em termos do igualmente obscuro. O que é afinal a validade? Ou, já agora, o que é um argumento? Para começar pela última noção, mais fácil, podemos dizer que um argumento tem uma ou mais premissas e uma conclusão.
O que é Filosofia e por que vale a pena estudá-la?
Uma definição precisa do termo "filosofia" é impraticável. Tentar formulá-la poderia, ao menos de início, gerar equívocos. Com alguma espirituosidade, alguém poderia defini-la como "tudo e nada, tudo ou nada...". Melhor dizendo, a filosofia difere das ciências especiais na medida em que procura oferecer uma imagem do pensamento humano - ou mesmo da realidade, até onde se admite que isso possa ser feito como um todo.
As crônicas de Martinho Carlos Rost abordam temas relacionados à filosofia. Pequenas em sua forma, guardam a deliciosa magia de despertar novos insights a cada leitura. O conteúdo torna-se sabedoria concentrada, liberada em doses proporcionais à compreensão intuitiva que pretende despertar no leitor. Crítico severo de qualquer condicionamento, o escritor - 40 anos, gaúcho de Novo Hamburgo - propõe que quebremos a casca psíquica em que nos envolvemos: uma couraça que nos dá falsa impressão de individualidade, e cuja rigidez aumenta na medida em que fazemos a razão atuar isoladamente em nossa busca à verdade. Martinho Carlos Rost nos mostra, com surpreendente (e oportuna) força, que aquilo que procuramos está em nós mesmos, e que as soluções começam pela decisão firme de ser feliz.