Brinquedo é coisa séria
   

DIA DA CRIANÇA


A escolha do brinquedo é coisa séria
Recomendações do Inmetro demonstram que pequenos detalhes na hora da compra, podem fazer a diferença, não só no bolso, mas acima de tudo, quanto à segurança das crianças
Sucena Shkrada Resk – Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável – 30/09/2010

Às vésperas do Dia das Crianças, o movimento nas lojas e nas ruas aumenta, com consumidores em busca dos brinquedos para a garotada. Você se encaixa no time de quem opta pelo preço, pela beleza ou pela propaganda ou une tudo isso aos quesitos da qualidade e da segurança? Segundo o Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, é possível encontrar esses requisitos em um só produto, tomando alguns cuidados básicos na hora das compras. A preocupação é justificável, já que acidentes de consumo com artigos infantis lidera ranking de reclamações no instituto.

No site do Inmetro, há um espaço em que os consumidores voluntariamente podem narrar acidentes de consumo. Dos 531 registros computados em três anos, 15,3% se referem a produtos dirigidos ao público infantil, desde brinquedos a fraldas.

Diante desse contexto, a primeira dica é observar se o brinquedo brasileiro ou importado, para crianças até 14 anos (comercializado no Brasil) tem o selo obrigatório do próprio Inmetro, que é responsável no país, pela certificação. Isso quer dizer que a origem do produto é legal e atende às regras estabelecidas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Essa certificação não vem de hoje e já é adotada desde 1992, e mesmo assim, ainda é possível se encontrar muitos produtos que não têm nenhuma garantia de segurança. Ao estar estampada, quer dizer que passou por ensaios de laboratório e foi aprovado.

 

No site do Inmetro, há um espaço em que os consumidores voluntariamente podem narrar acidentes de consumo. Dos 531 registros computados em três anos, 15,3% se referem a produtos dirigidos ao público infantil, desde brinquedos a fraldas.

Diante desse contexto, a primeira dica é observar se o brinquedo brasileiro ou importado, para crianças até 14 anos (comercializado no Brasil) tem o selo obrigatório do próprio Inmetro, que é responsável no país, pela certificação. Isso quer dizer que a origem do produto é legal e atende às regras estabelecidas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Essa certificação não vem de hoje e já é adotada desde 1992, e mesmo assim, ainda é possível se encontrar muitos produtos que não têm nenhuma garantia de segurança. Ao estar estampada, quer dizer que passou por ensaios de laboratório e foi aprovado.

Por que tanta preocupação? A resposta é simples. Afinal, é preciso haver garantia de que o brinquedo não tem, por exemplo, tinta tóxica ou componente contaminante, pontas cortantes ou partes pequenas que podem ser engolidas, além de risco químico, de inflamabilidade e de excesso de ruído. Essa atenção se relaciona à faixa etária da criança, mais um dado que deve constar na embalagem.

INTERESSES E IDADES
Para bebês até 18 meses de idade, por exemplo, os brinquedos indicados são os chocalhos, com guizo ou trapézio. Já quando consegue sentar, cubos com guizos e livros com ilustrações aguçam sua atenção.

Na fase de engatinhar, o conselho é para se evitar peças pequenas e escolher materiais leves, sem pontas e com cores vivas.

Dos 18 meses aos três anos, o Inmetro recomenda desde carrinhos para puxar a bolas, brinquedos infláveis e caixa de areia com pás e cubos.Nesse período, outras opções são as reproduções de utensílios domésticos, bonecas, quebra-cabeças a instrumentos musicais (proporcionais), como também discos e contos infantis.

Quando a criança está na fase até os seis anos, os jogos de faz-de-conta e que reproduzam o cotidiano, como caixa registradora, caminhões, miniaturas de cidades e fantoches e bichos de pelúcia, entre outros.

As bicicletas com ‘rodinha’ também fazem parte das possíveis escolhas. E se a idéia é aguçar a memória e imaginação, há uma variedade de jogos eletrônicos e de tabuleiro. Os kits para colorir e desenhar também são sempre bem-vindos.

Chegando até os nove anos, muitos dos brinquedos de idades anteriores ainda conseguem atrair as crianças e até os 12 anos, jogos de mágicas, eletrônicos a científicos, livros e representações teatrais aguçam o interesse da garotada.

Na adolescência, as coleções e jogos eletrônicos mais complexos começam aproximar o interesse da juventude aos adultos.

Para manter a garantia do produto, nunca se esqueça de exigir a nota fiscal ou similar. Esse pequeno detalhe faz com que possa fazer a troca, por exemplo, em caso de defeito.

Depois de comprar, aí é o momento de manter a atenção para o manuseio do brinquedo. Neste caso, o Inmetro recomenda que se retire a embalagem, antes de entregá-lo à criança. O próximo passo é ler as instruções e orientá-la. E aí é partir para a observação. Geralmente as precauções devem ser dirigidas principalmente a brinquedos eletrônicos, que apresentam o risco de provocar choques e queimaduras.

Para denunciar comercialização de brinquedos sem o selo do Inmetro, o contato pode ser feito por meio do telefone 0800-2851818.


DIA DA CRIANÇA
A escolha do brinquedo é coisa séria
Recomendações do Inmetro demonstram que pequenos detalhes na hora da compra, podem fazer a diferença, não só no bolso, mas acima de tudo, quanto à segurança das crianças
- A A +Sucena Shkrada Resk – Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável – 30/09/2010
Às vésperas do Dia das Crianças, o movimento nas lojas e nas ruas aumenta, com consumidores em busca dos brinquedos para a garotada. Você se encaixa no time de quem opta pelo preço, pela beleza ou pela propaganda ou une tudo isso aos quesitos da qualidade e da segurança? Segundo o Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, é possível encontrar esses requisitos em um só produto, tomando alguns cuidados básicos na hora das compras. A preocupação é justificável, já que acidentes de consumo com artigos infantis lidera ranking de reclamações no instituto.

No site do Inmetro, há um espaço em que os consumidores voluntariamente podem narrar acidentes de consumo. Dos 531 registros computados em três anos, 15,3% se referem a produtos dirigidos ao público infantil, desde brinquedos a fraldas.

Diante desse contexto, a primeira dica é observar se o brinquedo brasileiro ou importado, para crianças até 14 anos (comercializado no Brasil) tem o selo obrigatório do próprio Inmetro, que é responsável no país, pela certificação. Isso quer dizer que a origem do produto é legal e atende às regras estabelecidas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Essa certificação não vem de hoje e já é adotada desde 1992, e mesmo assim, ainda é possível se encontrar muitos produtos que não têm nenhuma garantia de segurança. Ao estar estampada, quer dizer que passou por ensaios de laboratório e foi aprovado.

Por que tanta preocupação? A resposta é simples. Afinal, é preciso haver garantia de que o brinquedo não tem, por exemplo, tinta tóxica ou componente contaminante, pontas cortantes ou partes pequenas que podem ser engolidas, além de risco químico, de inflamabilidade e de excesso de ruído. Essa atenção se relaciona à faixa etária da criança, mais um dado que deve constar na embalagem.

INTERESSES E IDADES
Para bebês até 18 meses de idade, por exemplo, os brinquedos indicados são os chocalhos, com guizo ou trapézio. Já quando consegue sentar, cubos com guizos e livros com ilustrações aguçam sua atenção.

Na fase de engatinhar, o conselho é para se evitar peças pequenas e escolher materiais leves, sem pontas e com cores vivas.

Dos 18 meses aos três anos, o Inmetro recomenda desde carrinhos para puxar a bolas, brinquedos infláveis e caixa de areia com pás e cubos.Nesse período, outras opções são as reproduções de utensílios domésticos, bonecas, quebra-cabeças a instrumentos musicais (proporcionais), como também discos e contos infantis.

Quando a criança está na fase até os seis anos, os jogos de faz-de-conta e que reproduzam o cotidiano, como caixa registradora, caminhões, miniaturas de cidades e fantoches e bichos de pelúcia, entre outros.

As bicicletas com ‘rodinha’ também fazem parte das possíveis escolhas. E se a idéia é aguçar a memória e imaginação, há uma variedade de jogos eletrônicos e de tabuleiro. Os kits para colorir e desenhar também são sempre bem-vindos.

Chegando até os nove anos, muitos dos brinquedos de idades anteriores ainda conseguem atrair as crianças e até os 12 anos, jogos de mágicas, eletrônicos a científicos, livros e representações teatrais aguçam o interesse da garotada.

Na adolescência, as coleções e jogos eletrônicos mais complexos começam aproximar o interesse da juventude aos adultos.

Para manter a garantia do produto, nunca se esqueça de exigir a nota fiscal ou similar. Esse pequeno detalhe faz com que possa fazer a troca, por exemplo, em caso de defeito.

Depois de comprar, aí é o momento de manter a atenção para o manuseio do brinquedo. Neste caso, o Inmetro recomenda que se retire a embalagem, antes de entregá-lo à criança. O próximo passo é ler as instruções e orientá-la. E aí é partir para a observação. Geralmente as precauções devem ser dirigidas principalmente a brinquedos eletrônicos, que apresentam o risco de provocar choques e queimaduras.

Para denunciar comercialização de brinquedos sem o selo do Inmetro, o contato pode ser feito por meio do telefone 0800-2851818.

Share Às vésperas do Dia das Crianças, o movimento nas lojas e nas ruas aumenta, com consumidores em busca dos brinquedos para a garotada. Você se encaixa no time de quem opta pelo preço, pela beleza ou pela propaganda ou une tudo isso aos quesitos da qualidade e da segurança? Segundo o Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, é possível encontrar esses requisitos em um só produto, tomando alguns cuidados básicos na hora das compras. A preocupação é justificável, já que acidentes de consumo com artigos infantis lidera ranking de reclamações no instituto.

No site do Inmetro, há um espaço em que os consumidores voluntariamente podem narrar acidentes de consumo. Dos 531 registros computados em três anos, 15,3% se referem a produtos dirigidos ao público infantil, desde brinquedos a fraldas.

Diante desse contexto, a primeira dica é observar se o brinquedo brasileiro ou importado, para crianças até 14 anos (comercializado no Brasil) tem o selo obrigatório do próprio Inmetro, que é responsável no país, pela certificação. Isso quer dizer que a origem do produto é legal e atende às regras estabelecidas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Essa certificação não vem de hoje e já é adotada desde 1992, e mesmo assim, ainda é possível se encontrar muitos produtos que não têm nenhuma garantia de segurança. Ao estar estampada, quer dizer que passou por ensaios de laboratório e foi aprovado.

Por que tanta preocupação? A resposta é simples. Afinal, é preciso haver garantia de que o brinquedo não tem, por exemplo, tinta tóxica ou componente contaminante, pontas cortantes ou partes pequenas que podem ser engolidas, além de risco químico, de inflamabilidade e de excesso de ruído. Essa atenção se relaciona à faixa etária da criança, mais um dado que deve constar na embalagem.

INTERESSES E IDADES
Para bebês até 18 meses de idade, por exemplo, os brinquedos indicados são os chocalhos, com guizo ou trapézio. Já quando consegue sentar, cubos com guizos e livros com ilustrações aguçam sua atenção.

Na fase de engatinhar, o conselho é para se evitar peças pequenas e escolher materiais leves, sem pontas e com cores vivas.

Dos 18 meses aos três anos, o Inmetro recomenda desde carrinhos para puxar a bolas, brinquedos infláveis e caixa de areia com pás e cubos.Nesse período, outras opções são as reproduções de utensílios domésticos, bonecas, quebra-cabeças a instrumentos musicais (proporcionais), como também discos e contos infantis.

Quando a criança está na fase até os seis anos, os jogos de faz-de-conta e que reproduzam o cotidiano, como caixa registradora, caminhões, miniaturas de cidades e fantoches e bichos de pelúcia, entre outros.

As bicicletas com ‘rodinha’ também fazem parte das possíveis escolhas. E se a idéia é aguçar a memória e imaginação, há uma variedade de jogos eletrônicos e de tabuleiro. Os kits para colorir e desenhar também são sempre bem-vindos.

Chegando até os nove anos, muitos dos brinquedos de idades anteriores ainda conseguem atrair as crianças e até os 12 anos, jogos de mágicas, eletrônicos a científicos, livros e representações teatrais aguçam o interesse da garotada.

Na adolescência, as coleções e jogos eletrônicos mais complexos começam aproximar o interesse da juventude aos adultos.

Para manter a garantia do produto, nunca se esqueça de exigir a nota fiscal ou similar. Esse pequeno detalhe faz com que possa fazer a troca, por exemplo, em caso de defeito.

Depois de comprar, aí é o momento de manter a atenção para o manuseio do brinquedo. Neste caso, o Inmetro recomenda que se retire a embalagem, antes de entregá-lo à criança. O próximo passo é ler as instruções e orientá-la. E aí é partir para a observação. Geralmente as precauções devem ser dirigidas principalmente a brinquedos eletrônicos, que apresentam o risco de provocar choques e queimaduras.

Para denunciar comercialização de brinquedos sem o selo do Inmetro, o contato pode ser feito por meio do telefone 0800-2851818.

Fonte: Planeta Sustentável

Sobe

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